Todo ano é assim, janeiro traz à tona todo lixo que os paulistanos jogam nas ruas de SP.

Podemos ver chicletes, tampinhas de refrigerantes, garrafas, e toda decoração de uma casa boiando pelas ruas que viram mananciais de águas sujas. Ainda podemos ver pobres aproveitadores um dia antes das enchentes na porta prefeirtura: "Seu prefeito, eu não tenho nada de móveis em minha casa, Sr. poderia me doar alguma coisa"? Logo depois da enchente, quem não tinha nada e tb não recebeu nada, está na fila da prefeitura novamente a dizer:"Seu prefeito eu perdi tudo na enchente"!

É lamentável a vida que a maioria da população, optam por levar:

Esperam catástrofes para angariar doações, saem das encostas quando ganham casas populares e assim que a temporada de chuva cessa, vendem e voltam pras encosta, favelas como que esperando a próxima temporada de doações populares.

Não consigo jogar um chicletinho ou papelzinho de bala nas ruas por onde passo. Ao primeiro gesto para proceder assim, vejo rios transbordando, levando crianças, destruindo sonhos, deixando feia minha Selva de Pedra e Luzes, minha SAMPA querida!